terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Reunião Fórum Estadual DCA /SP

Pauta:

Calendario 2011


Data: 15/01/2011Horário: 9:30 às 14:00
Local: SinPsiRua Aimberê, 2053 -Vila Madalena
CEP 01258-020Proximo do Metro Vila Madalena

sábado, 25 de dezembro de 2010

Notícia: Entrevista com coordenador nacional do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil

Confira entrevista em vídeo com Renato Mendes

Renato Mendes, coordenador nacional do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil (IPEC) do Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT – Brasil), foi entrevistado em vídeo sobre o Mapa para alcançar a Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil até 2016. Na primeira parte da entrevista, ele explica o contexto em que esse documento foi criado, seus objetivos e os planos para a próxima Conferência Global sobre Trabalho Infantil, prevista para ocorrer em 2013 no Brasil.


Na segunda parte da entrevista, Renato comenta como as novas tecnologias de informação e comunicação podem ser ferramentas importantes para a divulgação e efetivação das recomendações do Mapa, e dá um exemplo de como usá-las em atividades de mobilização para combater o trabalho infantil. Confira!

Documento: Plano Decenal dos Direitos Humanos de Criançaa e Adolescentes

Obtenha conhecimento referente a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos de Crianças e Adolescentes no documento disposto pelo CONANDA:

Notícia: Fundação Casa de Guaianazes tem rebelião de 40 minutos

Fundação Casa de Guaianazes tem rebelião de 40 minutos

Policiais entraram no local e controlaram a situação; sete internos e quatro funcionários se feriram

Pedro da Rocha, da Central de Notícias
SÃO PAULO - A Fundação Casa de Guaianazes, na zona leste da capital paulista, sofreu uma rebelião na tarde desta sexta-feira, 24, que durou cerca de 40 minutos, iniciada pelos 47 jovens que estão internados na unidade. Policiais entraram no local e controlaram a situação.
A assessoria da fundação disse que um funcionário e sete adolescentes ficaram feridos. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitraemfa), Júlio Alves, quatro funcionários se feriram.


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Poema e Luta: Que nosso futuro seja colorido...

Aquarela

Crianças
são negras
brancas
rosas
e marrons.

Têm olhos
verdes
castanhos
claros
escuros
pretos
e azuis.

Por isso,
mesmo com o futuro
em preto e branco,
para elas
as ruas
são sempre
coloridas.

Sérgio Vaz
Pela literatura da periferia!

O Fórum Regional DCA -Sé deseja a todos/as Boas Festas de final de ano, e que para 2011 tenhamos muita força e saúde para continuarmos lutando pela transformação social!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Notícia: Pesquisar ajuda na prevenção de violência contra crianças e adolescentes

Desirèe Luíse

Para atuar na prevenção de violência contra crianças e adolescentes, é necessária uma análise mais qualificada sobre essas populações e a cidade. A opinião é do coordenador do programa de extensão “Escola Protetora” da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Marcos Cezar de Freitas.
“Estamos distante de uma cidade protetora, que seja responsável com a criança. Oferecemos escolas e creches, mas não é o suficiente”, afirma o coordenador. “Processos de escolarização são fundamentais. No entanto, devemos conhecer mais de perto o cotidiano de crianças e jovens, seus lugares de trânsito, porque elas convivem com um déficit enorme de espaço público”.
Freitas aponta que no espaço da cidade, apenas existe referências às crianças no entorno da escola. “Ou seja, os espaços urbanos são sempre vulneráveis a hostilidades contra crianças e adolescentes. Não os integra”, disse.
Com o objetivo de enxergar mais de perto a vida das crianças e jovens, a pós-graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência, no campus Guarulhos da Unifesp, desenvolveu o programa “Escola Protetora”, que oferece formação continuada na área de direitos humanos na infância.
O foco do curso é oferecer elementos teóricos e práticos, para que os participantes possam atuar preventivamente no combate às diversas formas de violências relacionadas às crianças e adolescentes.
“A maior parte das agressões são experiências agravadas por questões urbanas concretas. Por exemplo, a enorme distância que as mães percorrem do trabalho. Levar quatro horas para chegar em casa repercute na criança”, analisa. A ideia surgiu após conversas com a comunidade feitas pelos mestrandos da universidade, que sentiram a demanda de trabalhar com as muitas faces da violência.
Na primeira turma, formada neste ano, foram abordados temas como violência psicológica e sexual, bullying, ameaças à integridade física e negligência contra crianças com deficiência. O direcionamento do curso é dado pelos próprios alunos, de acordo com o repertório de dúvidas e com as experiências de atuação que trazem. As aulas da próxima turma terão início em março de 2011.
O projeto conta com 40 horas de formação presencial e 40 horas de formação a distância. O curso é voltado para professores, profissionais de saúde, membros de conselhos tutelares e lideranças comunitárias.
Baseada no princípio da tecnologia social, a iniciativa também pretende desenvolver diversas pesquisas, abrindo perspectivas reais para ações protetoras por parte das universidades, escolas e poder público.
Um material com os estudos da primeira turma está sendo organizado pelos gestores do programa. Disponibilizado, o conhecimento poderá ajudar na prevenção, segundo o coordenador Freitas. “O projeto quer se tornar uma referência para repartir problemas comunitários. A essência é escutar a comunidade”, conclui.
Para mais informações sobre o programa de extensão “Escola Protetora”, mande um e-mail para o coordenador: marcos.cezar@unifesp.br
Tirado de: http://aprendiz.uol.com.br/content/ketherekow.mmp

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Toda criança e adolescente...

Art 4º- É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do PODER PÚBLICO assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

Estatuto da Criança e do Adolescente.